Culinária: um negócio

A culinária está sendo cada vez mais valorizada nos dias atuais.
Esse fato fez com que cozinheiros olhassem para a culinária como uma forma de negócio e decidiram abrir negócios como escolas de aprender a cozinhar como é descrito na reportagem seguinte:


A cozinha vira sala de aula e atrai adeptos
A gastronomia está na moda. Mais do que um hobby, está sendo vista como uma ótima alternativa para relaxar e fazer novos amigos. Homens e mulheres estão procurando cada vez mais informações para aprimorar seus dotes culinários.
Uma das pioneiras neste segmento de aulas de culinária para leigos foi a cozinheira de “mão cheia” Wilma Kövesi. Há quase trinta anos ela decidiu compartilhar seus conhecimentos com filhas de amigas que iam se casar e estavam totalmente perdidas diante da necessidade de assumir uma casa.
O curso para principiantes na Escola Wilma Kövesi é o mesmo oferecido às amigas das filhas naquela oportunidade, ela ensina tudo, desde como fritar um ovo. Mas o público mudou bastante. Por incrível que pareça, as moças que vão se casar continuam freqüentando a escola, mas agora dividem espaço com homens que decidiram assumir a cozinha e fazer “bonito” na hora de receber os amigos.
“Hoje a escola possui vários cursos para principiantes, cursos de um dia com chefs famosos e também para aqueles que vêem a gastronomia como uma atividade profissional”, explica Betty Kövesi Mathias, que comanda a escola após a morte da mãe.
Outra escola bastante conhecida é a Atelier Gourmand criada por Heloisa Bacellar, que cursou a famosa escola Le Cordon Bleu, e Ana Rizkallah, formada em Nova York pela escola Peter Kumps. Numa casa bem charmosa nos Jardins, a escola recebe alunos em uma cozinha de 70 metros quadrados muito bem equipada com até fogão a lenha. À noite homens e mulheres deixam o estresse do longo dia de trabalho de lado e, literalmente, colocam a mão na massa.

fonte:http://aulasecursos.uol.com.br/gastronomia.asp